Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, divulgado na última segunda-feira (12), o número de casos de dengue no Brasil ultrapassou meio milhão, com 75 mortes pela doença comprovadas e 350 sendo investigadas.
O número registrado neste ano foi um número quase quatro vezes maior do que o registrado em 2023.
O tipo mais grave da doença, também conhecido como dengue hemorrágica, requer intervenção imediata, monitoramento rigoroso e em alguns casos, cuidados intensivos para prevenir complicações potencialmente fatais.
É necessário ter atenção para os casos de febre súbita (temperatura alta entre 39 C e 40 C) e pelo menos duas das seguintes manifestações – dor de cabeça, fadiga, dores musculares ou articulares e dor nos olhos. Deve se procurar assistência imediatamente.
É possível distinguir a dengue clássica da hemorrágica, geralmente entre o terceiro e sétimo dia, especialmente com a diminuição da febre.
É importante estar atento a hemorragia, que pode se manifestar como sangramento espontâneo na gengiva, boca, nariz, ouvidos ou intestino. Outros sintomas são dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos persistentes, manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade, insuficiência cardíaca e até problemas respiratórios.
Segundo o Portal de Notícias G1 – Globo: “A principal causa de morte por dengue é o chamado “choque”, que se refere ao estado de choque circulatório. Nele, há uma queda acentuada da pressão arterial seguida de insuficiência circulatória grave”.
É importante estar atento aos sintomas e procurar ajuda médica imediatamente, assim que os percebê-los.
A forma mais grave de dengue pode causar alterações neurológicas, sangramentos, falência de órgãos e morte.
Fonte: G1 – Globo.